Verdadeiramente não conhecemos nem a nós mesmos.
Não podemos precisar, o que realmente somos capazes de fazer de bom ou de mau.
Atestamos nossa lucidez e serenidade como uma verdade incontestável e absoluta.
Fazemos com que todos nos admirem e nos venerem,
mas não permitimos que eles nos vejam o suficiente para nos enxergar,
para nos descobrir e nos conhecer de verdade.
Somos nossas próprias invenções, mas na maioria das vezes,
não nos escondemos por maldade ou hipocrisia, mas por necessitar,
que os nossos encantadores personagens, nos ajudem a viver.
Estamos em longo e complexo processo de evolução e algumas vezes,
precisamos esquecer quem somos, para continuarmos a caminhada
sem desistir no meio do caminho.
Bárbara Moscozo
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